Última semana ou últimos capítulos? |
Todo mundo uma vez na vida já acompanhou uma novela na TV, e há até quem já acompanhou as estórias em capítulos através do rádio, como aconteceu no folhetim que dramatizou a história de Lampião e Maria Bonita nos anos 90, bem como as famosas radionovelas da época de ouro do rádio brasileiro nos anos 70 e 80 intituladas de EM BUSCA DA FELICIDADE e DIREITO DE NASCER estrondosos sucessos da época.
Entretanto, o que ninguém poderia imaginar naquela época era que com o passar dos anos e consequentemente com o avanço das tecnologias, tais estórias do mundo da ficção pudessem se misturar com as histórias do mundo real, e pior dentro do contexto político de escolha para o futuro do país, estados da federação e municípios.
Ou seja, em vez das novas tecnologias terem ajudado inovar visões e pensamentos em relação ao futuro tão sonhado por todos, no que refere as políticas públicas necessárias para uma melhor qualidade de vida que antes não tínhamos por falta de uma visão macro social, não poucos eleitores sem responsabilidade nenhuma com o futuro de todos e principalmente o futuro das novas gerações, estão se deixando levar emocionalmente por palhaçadas protagonizadas por atores da vida real que sequer sentem vergonha de se transformarem em personagens com hábitos, gestos e gentilezas jamais vistos antes do período eleitoral, como se durante campanha a categoria classificada do filmete nos dias atuais tivesse que ser a engana besta na qual o ator em questão teria que protagonizar o infame papel do se transformar para enganar objetivando posteriormente se destransformar após o poder pegar. E isso as claras sem vergonha nenhuma da tentativa de subestimar a inteligência popular.
Outro assunto que quero abordar nesse artigo é sobre os candidatos apresentados por prefeitos já reeleitos que a partir de janeiro por sinal voltarão a ser cidadãos comuns como todos nós, que talvez sem perceber terminam anulando os candidatos as suas sucessões, apresentados por eles mesmos aos eleitores como bonecos sem personalidades próprias e sem espírito de liderança nemhum, de tal maneira que seus padrinhos políticos que estarão saindo da prefeitura é que parecem que irão chegar.
Candidatos que mais se parecem com uma TV a controle remoto onde os seus controles vão permanecer nas mãos de seus respectivos controladores com base em seus projetos pessoais com os quais o povão nada tem a ver.
Candidatos tão vazios de projetos para o futuro que as únicas propostas que sabem propor aos eleitores são: continuar, dar continuidae, e vencer mais uma vez.
Pergunto.
E a nossa saúde?
E a educação no contexto direitos dos profissionais e deveres do município?
E a infraestrtura do município?
E a assistência aos mais carentes?
E os programas de assistência aos nossos idosos, deficientes e crianças especiais, enfim, as políticas públicas de apoio hídrico as pessoas do interior, bem como o apoio logístico aos nossos feirantes ambulantes e camelôs, fica como?
Continuar o que?
Dar continuidade em que mesmo?
Enfim, a continuidade da vida sempre haverá naturalmente para todos ou pelo menos até quando o Criador e dono da mesma permitir.
Continuar na espera de dias e de um futuro melhor nunca foi proposta de governo, pelo contrário é um dos sonhos mais antigos de qualquer cidadão ou cidadã de bem que já entendeu que a arma que teremos em mãos no dia 06 próximo para continuarmos sonhando com um futuro melhor é o voto.
Portanto, o candidato ou a candidata que quiser meu voto terá que se apresentar como realmente o é e de igual modo mostrar personalidade tanto quanto provar-me que tem capacidade idônea para ser uma inteligente liderança e não simplesmente um servo liderado.
Obs: quem vai sair no último dia de 2024 no primeiro dia de 2025 será passado diante de um novo ciclo que estará se iniciando, com o novo gestor que estará chegando, fruto da escolha do eleitorado no dia das eleições.
Estejamos todos atentos senhores eleitores, porque a única certeza que hoje temos é a de que o futuro inevitavelmente nos espera.
Radialista GSilva
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