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Município não é circo e o eleitorado não é plateia para aplaudir palhaçada de atores candidatos

 


Infelizmente temos assistido nas campanhas políticas brasileira ultimamente inúmeros shows de palhaçadas e bizarrices incompatíveis e incoerentes com a responsabilidade e seriedade que um processo eleitoral exige, de modo que algumas delas mais se parecem com peças teatrais dramáticas, fantasmagóricas ou simplesmente com palhaçada de péssimo gosto que tem como principal objetivo ludibriar o eleitor ingênuo e causar indignação e vergonha alheia nos  mais esclarecidos. 

Nesse contexto de baixaria a democracia é usada por esses atores exclusivamente para benefício próprio visando apenas a satisfação de seus egocêntricos desejos de posses materiais, em detrimento das necessidades do eleitor que na maioria das vezes ao sorrir das palhaçadas apresentadas ao público sequer percebem que estão rindo do próprio futuro por não atentarem para a dupla e desavergonhada personalidade dessas criaturas, bem como, por não se preocuparem com o futuro de todos, inclusive dos próprios filhos.

Nesse triste cenário de hipocrisia e hipócritas já vimos atuar atores pornográficos como o tal do kit bengala, empresários corruptos com desejo de domínio geral, como também metidos e esnobes de pobres e humildes que nunca sequer pisaram no terreiro de um cidadão do interior, bem como tem deles que nunca deram um oi para um morador de rua, mas que nesse período fingem comer e beber nos mesmos pratos e copos que eles, só por causa da ganância de poder que domina seus terríveis e desalmados corações. 

Na verdade tais elementos não passam de oportunistas vorazes do tipo lobos devoradores disfarçados em peles de cordeiros que durante o período de campanha fingem se irmanar com pobres e favelados juntando-se as ovelhas menos esclarecidas com o sórdido objetivo de conquistar seus votos pois sabem que as bichinhas por serem inocentes e quase sempre estarem carentes adoram um punhado de pasto ainda que esse suposto pasto não passe dos restos das migalhas que caem das suas fartas mesas abundantes, porém inclementes e impiedosas.

Está na hora do povão dar uma lição nesses atores da vida real votando consciente contra todo tipo de engano e de malícia para mostrar para eles que os eleitores pode até ser por suas demasiadas ambições classificados como pequenos em vários aspectos, mas grandes em poder para derrubar até o mais gigante golias da enganação covarde e cruel, surpreendendo-os na apuração das urnas como um pedido  de respeito  a democracia que tem o poder real que é o povo, de botar para baixo e tirar dos assentos mais altos toda e qualquer maquiavélica criatura que tente se meter a besta visando nos passar a perna tratando-nos como se fôssemos uma mera e sem importância massa de manobra. Não, não somos não, e 06 de outubro está vindo aí para mostrarmos o que verdadeiramente somos, cidadãos e cidadãs em busca de mais respeito e cidadania.


Geraldo Silva

Radialista 


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