“Hoje, 5 de outubro de 1988, no que tange à Constituição, a nação mudou”, dizia sob aplausos Ulysses Guimarães, presidente da Assembleia Nacional Constituinte, em uma sessão solene e histórica do Congresso quando se promulgou a Carta que rege o Brasil atualmente.
O discurso de Ulysses passaria a ser considerado um dos mais marcantes da história recente brasileira, com uma forte defesa da Constituição que acabava de nascer e um forte rechaço da ditadura da qual o país se despedia.
‘Traidor da Constituição é traidor da pátria’
A partir de 15h50 daquele 5 de outubro de 1988, os brasileiros passavam a ter uma nova Constituição, com novos direitos, depois de cerca de um ano e meio de discussões sobre o texto na Assembleia Constituinte.
“Declaro promulgada. O documento da liberdade, da dignidade, da democracia, da justiça social do Brasil. Que Deus nos ajude para que isso se cumpra!”, disse Ulysses pouco antes de os constituintes – que a partir de então passariam a exercer função de congressistas – jurarem “manter, defender, cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil”.
Materia da BBC News Brasil
Comentário meu
Após apoiar inicialmente o golpe de 1964, Ulysses Guimarães logo se tornou um crítico ferrenho do regime militar, liderando a resistência dentro do MDB e buscando a restauração da democracia.
Campanhas pela Anistia e Eleições Diretas:
Ulysses foi peça chave na luta pela anistia ampla, geral e irrestrita, além de ser um dos principais articuladores da campanha pelas Diretas Já, que reivindicava eleições presidenciais diretas para o país.
Ulysses Guimarães foi uma figura central na luta pela redemocratização do Brasil, especialmente durante a ditadura militar. Como presidente do MDB, posteriormente PMDB, liderou a oposição, defendendo a volta do país ao regime democrático através de campanhas como a Anistia e as Diretas Já, sendo conhecido como "Senhor Diretas
Ulysses presidiu a Assembleia Nacional Constituinte, responsável pela elaboração da nova Constituição, considerada um marco na história do Brasil. Ulysses era conhecido por sua capacidade de liderança e por seus discursos marcantes, que mobilizavam a população e a oposição à ditadura. Lembrar da hisatória e dos discrusos marcantes, sábios e eloquentes de Wlysses é sentir nostalgia do que belo passado e ânsia do nível de certos discrusos atuais, como se estivéssemos diante de uma batalha do passado eloquente proeminente de Wlysses versus um presente de arrogantes cuspidores de microfones que não persuadem sequer suas próprias convicções mesmo fazendo projeções para o futuro como o Tarcísio de Freitas que desabou no meu e no contexto de muitos Wlysses Brasil que para defender o Bolsonaro, não o Brasil, a mando da Bananinha, foi altamente infeliz dizendo que não haverá pacificação enquanto não encontrarmos o caminho do equilíbrio. Não haverá paz social sem paz política. Pois eu vos digo ignorante que haverá sim, porque o príncipe da paz chama-se Jesus Cristo de Nazaré, basta a nós nos curvarmos diante da sua autoridade e deixarmos de ser rebeldes, reacionários e desordeiros promulgadores da desordem e dos maus exemplos, que ele nos verá, bem como ouvirá o clamor de seus reais adoradores e permitirá voltar a paz longe de qualquer sentimento ditatorial e truculento dos falsos heróis ditos salvadores de uma pátria que só precisa entender quem é verdadeiramente o Messias Salvador, príncipe da paz e não apoiador de torturadores senhores das sangrentas guerras.
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