As eleições 2024 exigem ainda mais racionalidade e bom senso dos eleitores na escolha dos projetos para o futuro
As eleições 2024 exigem mais ainda racionalidade e bastante bom senso dos eleitores na escolha dos projetos apresentados pelos candidatos para o futuro. Não é atoa que pessoas inteligentes de verdade e com bastante sabedoria vem cada vez mais usando todos os meios possíveis de comunicação para dar suas parcelas de contribuição ao eleitorado brasileiro no que refere-se ao melhoramento da cultura eleitoral geral, mas ao mesmo tempo batendo de frente contra uma polarização infantil que para nada mais serve senão somente para reduzir os sonhos da nação, estados e municípios a um estreito corredor egocêntrico onde por ele só passam pés e mãos ligeiras visando riqueza e com isso impedindo a passagem dos verdadeiros donos do dinheiro público que por conta desse tal sistema megamente opressor continuam a mercê da fome, da ignorância e da precariedade em educação, saúde, infraestrutura, esporte e lazer.
É urgente a necessidade de entendermos de uma vez por todas que as pessoas que devemos escolher para o exercício da administração pública tem ser pessoas que tenham consciência de que se escohidas pela maioria não é para pousarem de doutores, fariseus ou hipócritas, por conta disso ou daquilo, não, dane-se suas prioridades individuais pois as mesmas nada tem a ver com as prioridades do povão. Políticos eleitos não são votados por seus eleitores para pousar de artista ou coisa semelhante não, mas sim para serem cobrados.
O eleitorado brasileiro. e em especial o eleitorado dos municípios pequenos, precisam abrir mente e visão para entender a diferença de um projeto de poder pessoal para um projeto abrangente e de consciência coletiva social.
Portanto mesmo que a maioria dos municípios pequenos continuem sendo palco de disputas entre dois projetos com características diferentes, é preciso priorizar a escolha racional e não apenas por uma paixão cega e irracional. Até porque, uma coisa é o sonho de um município grande e pujante para a maioria, outra coisa é a realidade de uma massa metida a elite de rapina querendo drenar o trabalho de todos para saquear de maneira sorrateira os recursos do povo, objetivando apenas um projeto pessoal e egoista em detrimento do sofrimento da maioria que de fato precisa da mão amiga e do olhar sensível de uma verdadeira gestão onde os menos favorecidos sejam colocados no centro do orçamento da administração pública.
A hora de refletir sobre essas questões é agora, porque depois de 06 de outubro o que tiver sido feito não estará mais por fazer, pelo menos até os próximos 04 anos vindouros.
GSilva
Radialista
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