Levantamento aponta que mais de 80 prefeitos eleitos em 2020 morreram antes de acabar o mandato; Bahia tem 3 registros
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Ao menos 82 prefeitos morreram antes do fim do mandato. Eleitos em 2020, os chefes dos executivos municipais que garantiram vitória nas urnas estariam no cargo até este ano, quando serão realizadas novas eleições municipais.
Levantamento do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, indica que a maior parte dos óbitos tem relação com motivos de saúde, sendo a principal delas complicações relacionadas à Covid-19. Ainda assim, foram registrados óbitos por assassinato e acidentes de trânsito.
Na Bahia, os prefeitos citados são Francisco Adauto Rebouças Prates, de Ibiassucê; Emerson Mariani Dias, de Angical; e Herzem Gusmão Pereira, de Vitória da Conquista.
O caso de maior repercussão é do prefeito da capital paulista Bruno Covas (PSDB), vítima de câncer em maio de 2021. O político, que tinha 41 anos, estava no segundo mandato e comandava a Prefeitura de São Paulo desde abril de 2018 quando João Doria, também do PSDB, deixou o cargo para concorrer ao governo do estado.
Com a morte de Covas, o comando da capital paulista passou para Ricardo Nunes (MDB), até então vice-prefeito. No cargo atualmente, o emedebista é pré-candidato à reeleição no pleito marcado para outubro deste ano.
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