O modelo de gestão ideal é o que se alinha com a realidade do seu povo, e assim sendo, questiona o meu senso crítico político.
Como que um gestor poderá alinhar o seu modelo de gestão com as prioridades da população de seu município se antes do ano eleitoral ele nunca se interessou com a educação, infraestrutura, saúde e muito menos com a agricultura e a pecuária, não tendo jamais sido visto sequer numa feira livre, bem como nunca demonstrado interesse algum com as demandas do homem do campo pois também antes do ano das eleições nunca visitou sequer as comunidades rurais principalmente as mais longínquas, notoriamente não apresentando característica alguma de comprometimento com as causas sociais ficando assim totalmente averso as necessidades do povo?
Portanto, no meu humilde ponto de vista, se a população eleger uma criatura com essa postura, ela vai automaticamente cortar o elo da administração pública com o povo, e por sua vez dar carta branca para tal criatura continuar com seu projeto pessoal, já que antes do período eleitoral a mesma nunca havia feito questão de mostrar que as preocupações mais urgentes dos munícipes eram as suas preocupações, pelo contrário, sempre mostrou claramente um desejo demasiadamente ganancioso em investir no seu projeto pessoal empresarial, objetivando com exclusividade cada vez mais riqueza.
O que me parece também oportuno questionar; como que uma pessoa com essas características poderá ser um bom gestor público se o interesse público nunca foi nem de longe sua prioridade?
Roberto Carlos disse há muito tempo que era preciso saber viver, e eu digo agora que é preciso cada um saber votar entendendo o objetivo do voto hoje, para a coletividade não chorar amanhã assistindo uma administração pública voltada apenas para um particular interesse individual.
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