O atual secretário de Educação do Estado, Gilson Monteiro, foi multado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). Também foi multado o ex-secretário Alexandre Schneider, que saiu do Governo com uma carta para a governadora, dizendo que “há valores que são inegociáveis”.
Ambos foram responsabilizados, em auditoria especial, por supostamente descumprirem um plano de ação para substituição de professores contratados sem concurso, de forma temporária, por aprovados no concurso de 2022. O julgamento ocorreu hoje, em sessão da Segunda Câmara do TCE. O relator do processo foi Ranilson Ramos.
O TCE também determinou que sejam nomeados mais 531 novos professores aprovados no concurso, que não foram nomeados pelo Governo, que alegou que o prazo de validade do concurso já estava expirado. Os aprovados compareceram à sessão de julgamento, pediram para usar da palavra, mas não foi autorizado por questões regimentais. Raquel Lyra terá o prazo de 60 dias para nomear os 531 novos professores, segundo a decisão do TCE. A Procuradoria Geral do Estado (PGE) não compareceu ao julgamento, ficando o Estado sem defesa na sessão.
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