O acesso à água potável e ao saneamento adequado são direitos humanos fundamentais e essenciais para o desenvolvimento sustentável. Sem interesse político real em matéria de investimento hídrico, lugar nenhum evoluiu, evolui ou evoluirá. A luta contra a desigualdade no acesso à água é um desafio urgente que exige ações coordenadas e investimentos significativos que vão além das promessas vazias de políticos que com o nosso dinheiro vivem de regalias e de nos enganar em período de eleições.
A desigualdade no acesso à água é o principal problema de uma cidade com implicações significativas para a saúde, economia e desenvolvimento econômico e social.
No Brasil, essa desigualdade é evidente, com milhões de pessoas sem acesso a água potável e saneamento adequado, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.
Essa disparidade está intrinsecamente ligada à pobreza e à falta de infraestrutura, afetando desproporcionalmente as comunidades mais vulneráveis.
Falta de água aumenta a pobreza?
Famílias de baixa renda frequentemente não conseguem arcar com os custos de água potável, seja por meio de contas de água ou compra de água engarrafada.
Falta de água fomenta a desigualdade regional?
Há uma grande disparidade no acesso à água entre as regiões do país, com o Norte e Nordeste apresentando os piores índices, com destaque para Afrânio e Dormentes em Pernambuco mais precisamente no Sertão do São Francisco, que ao lado Rio com fartura de água, vive em condições sub-humanas, porém com a esperança do seu povo por dias melhores nesse sentido fundamentada em falácias debochadoas de políticos ilusionistas que de vez em quando descem do alto de seus impérios, construídos com o dinheiro do povo, para em tempos de eleições enganar o povo de novo.
O acesso a água depende de políticos bons?
Não, depende de políticas públicas boas. Minha gente vamos evoluir como eleitores abandonando de vez essa visão mesquinha de favorzinho esse ou aquele. Esses malas não fazem favor e nem bondade para ninguém, no máximo, a maioria deles radicalmente radicais radicalizam apenas a matemática cultural do gonzagão tranformando-a em matemática benéfica para os seus bolsos, e qual é? 1 pra mim 1 pra tu e outro pra EU. E tome palmas e gritos de muito bem e de valeu, sem lembrar do pote que em casa ficou rachando de secura e sem água, de vento se encheu.
Meu gente, abra a mente para entender que o acesso à água potável é amplamente reconhecido como um direito humano fundamental, essencial para a vida e a dignidade. A garantia desse direito implica que todos devem ter acesso à água de qualidade e em quantidade suficiente para suas necessidades básicas, incluindo meios de vida, bem-estar e desenvolvimento socioeconômico.
Do contrário, não passaremos de trouxas enriquecendo pilantras de colarinho branco com o nosso voto de 2 em 2 anos enquanto que nós iremos continuar pagando o luxo deles de todas as horas para ver pingar em nossa torneira uma gota d'água uma vez de 60 em 60 dias.
Enfim, desconfio meus caros, que na verdade o que estamos precisando urgentemente mesmo é de acesso a amplitude visionária para definitivamente abrirmos mão dessa visão míope que sobrevive de migalhas para nós e de grandeza para eles, de entregarmos nossa consciência para eles e de recebermos de volta só a malandragem fracionada em ritos, falsos risos e abraços, bem como repleta de palavras frias descarregadas de sensibilidade humana e de amor para com o próximo. Acordem pra vida os tempos são outros, a visão dos políticos também, e por que só nossa visão continua a mesma?
Tá na hora de trocarmos os aplausos inocentes por cobranças veementes e críticas cidadãs responsáveis, pois estamos parados no meio do deserto sertanejo sem ações concretas, soprados pelo vento inclemente da impiedade impertinente aos nossos sonhos inteligentes. Portanto, sem água, sem palmas seus escrotos!
Edição: GSilva
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