“Isso decorre de uma atuação muito forte em contratos, sobretudo na fase da licitação. Em um edital de licitação, o tribunal detecta pela relevância financeira e destaca aquilo, faz uma análise preliminar, e quando há indício de preço acima de mercado, o tribunal recomenda uma correção daquele valor. Na maioria das vezes, o gestor já corrige aquilo gerando uma economia”, afirmou. Somente na parte de licitações, foi gerada uma economia de cerca de R$ 250 milhões.
O tribunal também tem atuado fortemente na fiscalização das folhas de pagamento, com uma economia potencial de R$ 650 milhões, a partir de um sistema que analisa e notifica o gestor em tempo real.
Para 2025, o TCE-PE terá um olhar mais voltado para o município. “Em março, vamos lançar um indicador sobre como anda a política pública de segurança municipal, em relação à guarda municipal, ao orçamento, a questão de programas sociais e iluminação pública”, explicou Valdecir Pascoal.
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